FÉRIAS

Terminamos mais um ano letivo. Fizemos tudo o que foi possível, dentro do que nos foi disponibilizado, para orientar nossos alunos. Uns brincaram muito, outros um pouco, mas a maioria entendeu a mensagem e conseguiu progredir. Temos a consciência do dever cumprido. Que possamos estar juntos em 2013.

 

Agora é descanso e lazer. Viva as férias!

 

 

Salientamos que, estas fotos foram tiradas em São Severino de Gravatá,

no Sítio da nossa aluna da EJA B, MARCIENE FERREIRA DA SILVA.

 

Obrigada, a todos!

Feliz 2013!

 

Jane Vital e Gilda Monteiro

 

 

 

 

ESCOLA DE REFERÊNCIA

Nova Escola Técnica Estadual de Gravatá vai ser dirigida pela gestora da Escola de Referência EREMGRA.

A mudança vai ser gradativa. No novo prédio do Jucá vai funcionar a 1ª Série da Escola Técnica Estadual Professor José Luiz Mendonça com 180 alunos e as segunda e terceira série da Escola de Referência do Ensino Médio de Gravatá - EREMGRA.

O Governo do Estado resolveu a questão da implantação da Escola Técnica Estadual Professor José Luiz de Mendonça (o nome da nova escola é uma homenagem a um professor que dignificou a profissão e fez história em Gravatá), cujas instalações físicas e as obras de construção e engenharia estão em fase de conclusão e acabamento.

A escola de Referência e Ensino Médio de Gravatá – Eremgra, que funciona improvisadamente desde 2007 no prédio do antigo Hotel Suiço na via local da BR-232, com aluguel pago pela Prefeitura, vai se mudar e ocupar e prédio da nova escola construído pelo governo do Estado no Jucá, na área onde existiu o campo de futebol do Centro Social. 

A medida foi anunciada nesta última quinta-feira pela gestora do GRE Mata Centro, professora Ana Xavier, que falou em nome do coordenador Paulo Dutra e do secretário de Educação do Estado Anderson Gomes.

A diretoria do Eremgra vai assumir a administração e a implantação da Escola Técnica Estadual Professor José Luiz de Mendonça, escola que este ano começa com o Primeiro Ano e 180 alunos. As segunda e terceira série da Escola de Referência Eremgra vai continuar no prédio novo, até ser totalmente substituído nos próximos dois anos, gradativamente, em que a Escola Técnica completa o seu alunato e se consolida. 

A Escola Devaldo Borges, de Gravatá deverá ser transformada em Escola de Referência de Ensino Médio em substituição a Eremgra que passa a funcionar nas novas instalações da Escola Técnica. 

A Secretaria de Educação do Estado deve publicar edital de matrícula para o primeiro ano da Escola Técnica em Informática, para 180 alunos, saídos da 8ª Série do Ensino Fundamental, sendo 80% oriundos da escola pública e 20% do ensino particular. 

Com informação do www.blogdocastanha.com

PARÓDIAS

Os alunos das 7ª séries, homenagearam os 60 anos da ESCOLA DEVALDO BORGES através de paródias, tendo como base a música ASA BRANCA, de LUIZ GONZAGA, ou seja, ao mesmo tempo que homenageavam os 60 anos da Escola, homenageavam também o Centenário de Luiz Gonzaga. Esta foi uma iniciativa das bibliotecárias da Escola. 

PARABÉNS, PESSOAL!

Quando o Devaldo Borges nasceu

Foi no ano de 52

Hoje já faaaz 60 anos

Que existe essa nação

Hoje já faaaz 60 anos 

que existe essa nação.

Há 60 anos atrás

Nasceu uma grande nação

E até hoje, tem competência

E cuida muito da educação

E até hoooje, tem competência 

e cuida muito da educação

Até mesmo a farda branca

Participou da comemoração

E hoje faz 60 anos

De batalha pela educação

E hoooje faz 60 anos 

de batalha pela educação

Quando saio na avenida

Bate forte o coração

Todo mundo apreensivo

Com uma forte emoção

Todo mundo apreeeensivo 

com uma forte emoção

Espero Jaciiiinto, 

aqui de novo, 

participando desse festão

Gabriela, Geise, Brígida, Alessandra, Liliane e Luzia

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No dia 15 de setembro

Tem uma grande comemoração

60 anos, da nossa Escola,

Comemorando com emoção

60 aaanos, da nossa Escola, 

comemorando com emoção

José Luis de Mendonça

Foi 25 anos o diretor,

Agora veio Nadjaecio

Nos comandando com muito amor

Agora veeeio Nadjaecio, 

nos comandando com muito amor

Inté mesmo a merenda

Nos ajuda na educação

Boa memória eu sei que tenho

Pra tirar 10 na minha lição

Boa memóóória eu sei que tenho, 

pra tirar 10 na minha lição.

Quando olhei, lá vem Betânia

Andando como um furacão

Eu perguntei a Deus do céu, uai,

Por que estou indo pra direção?

Eu pergunteeeei a Deus do céu, uai, 

porque estou indo pra direção?

Quando olhei o céu azul

Vi uma linda nuvem branca

Eu me lembrei, do meu Devaldo

O meu conforto e esperaça.

Eu me lembreeei, do meu Devaldo, 

o meu conforto e esperança.

Ricelly, Gisele, Karem, Eduarda e Crislane

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No dia 15 de setembro

Foi fundada em Gravatá

A Escola Devaldo Borges

A preferida do pessoá

A Escooola Devaldo Borges, 

A preferida do pessoá.

Que Escola, que alegria

Todos sentados pra estudar

Quando eu vejo a professora

Ela pedindo pra eu me esforçar

Quando eu veeejo a professora, 

Ela pedindo pra eu me esforçar

Até mesmo o CERU,

O JP e o Aarão

Me disseram que o Devaldo

É a melhor opção

Me disseram que o Devaaaldo, 

É a melhor opção.

Quando vejo o Devaldo

Fico cheio de emoção

Pois o azulão é minha,

Minha melhor, inspiração.

Pois o azulão é minha, 

minha melhooor, inspiração.

Quando eu vejo o Azulão

Se espaiá na multidão

Eu te asseguro, não chore não viu?

É o Devaldo, viu? Do coração.

Eu te asseguro, não chore não viu? 

É o Devaldo, viu? Do coração.

Heloisa, Arielly, Emanuelly, Larissa, Leila, Isabela, Monalisa, Sabrina Lemos e Sabrina Melissa

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Quando olhei em 15 de setembro

Me bateu a emoção

Eu perguntei a Deus do céu, uai

Porque tamanhaaa, animação

Eu perguntei a Deus do céu, uai

Porque tamanhaaa, animação

E na quadra da Escola

Começou a perturbação

Chega Betânia

Pra acabarrr com a diversão

Chega Betânia

Pra acabarrr com a diversão

Chegando na sala

Lá está Jane

Dando muita educação

Ela reclama que só a gota

Mas é sóóó por precisão

Ela reclama que só a gota

Mas é só por precisão

Ramon

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Quando oiei o Devaldo Borges

Com 60 anos de tradição

Eu pergunteiiii ao diretor

Se eu podia entrar nela não

Eu pergunteiiii ao diretor

Se eu podia entrar nela não

No dia 15 de setembro

Teve a inauguração

E numa salaaa com 32 alunos

Todos na maior apreensão

E numa salaaa com 32 alunos

Todos na maior apreensão

João Felipe, José  Henrique, Rivaldo, Rodrigo José

7ª A

7ª C

E mais Paródias com a 7ª C

TEXTO DA PROFESSORA DILSA II

Tudo que se publica sobre a ESCOLA DEVALDO BORGES nos interessa, afinal, também fazemos parte dessa história. Por isso, segue mais um texto da professora Dilsa.

No dia 15 de setembro de 1952 a Escola Devaldo Borges, começa seus dias de glória em uma das salas do Grupo Escolar Capitão José Primo de Oliveira com o curso de Admissão. Em dezembro de 1952, se muda para o atual prédio da Salesianas, onde ficou por 13 anos com o nome de Ginásio Municipal de Gravatá, funcionando junto com a Escola Normal Regional do Instituto Nossa Senhora de Lourdes. Depois de 13 anos, no ano de 1966, finalmente a Escola migra para o seu prédio atual e passa a se chamar Ginásio Municipal Devaldo Borges.

PEDRA FUNDAMENTAL

Metade da década de sessenta, a Escola estava em polvorosa, motivo: O Diretor José Luís convida os alunos para se dirigirem à área de um terreno que ficava ao lado do G.M.G. a fim de assistirem ao lançamento da pedra fundamental da nova escola. Foi um corre-corre imenso... Algo bastante memorável. Presença do deputado Edson Moury Fernandes, prefeito Aarão Lins de Andrade Filho, vereadores, professores e alunos. Discursos, aplausos, emoções, marcaram o chute inicial da construção da nova escola.

COMEÇA A DESPEDIDA...

Deixar o nosso palácio não foi fácil, significava um adeus à liberdade de espaço e locomoção incrível,  à nossa quadra, cantina e salas de aula tão inesquecíveis, o mês mariano comemorado na capela, os jogos de queimado na área da entrada ou no quintal do prédio, as áreas campestres que tanto nos atraíam... Era hora de dizer adeus...

CHEGADA AO NOVO PRÉDIO

Apesar do entusiasmo de começar num prédio novo, de começar uma vida nova, sentíamo-nos um pouco desambientados, órfãos da nossa antiga escola. O estilo moderno com muitos basculantes, em vez de janelas, o portão de ferro, o espaço restrito. Mas era a nossa nova realidade. Entretanto, algo nos transmitia uma certa segurança: a presença do Diretor José Luís ali, conosco, nos dando um novo alento para enfrentarmos uma adaptação mais branda. E foi o que aconteceu, novas peças foram encenadas, novas histórias e o teatro da vida continua até hoje.

José Luís de Mendonça será lembrado diariamente na vida da população gravataense, pois surge uma das mais belas escolas da cidade, no bairro do Jucá, cujo nome homenageia esse bravo homem de relevada importância para a educação em nossa cidade!

O TEATRO E UM PEQUENO INTERVALO...

Nesse instante, as cortinas se fecham levando consigo muitos personagens que já estão em outra nave, porém milhares deles vivem entre nós. Mas o show da vida continua e a saudade também. Saudade de seus fundadores, de ex-alunos, de professores. Saudades de uma colega que nos bastidores, enfeitou a escola com muito carinho, na comemoração dos 50 anos, mas ao ver sua obra tão bem elaborada, a emoção tomou conta do seu ser e foi embora exatamente nessa dia numa carruagem enfeitada de estrelas que ficaram iluminando sua presença entre nós: Eunice Ferreira de Lira!

PARABÉNS MEU QUERIDO COLÉGIO E A TODOS QUE DIRETO OU INDIRETAMENTE, PARTICIPARAM DESSA NOBRE ESCOLA!

Professora Dilsa Farias

TEXTO DA PROFESSORA DILSA

O texto a seguir, foi escrito pela PROFESSORA DILSA FARIAS, uma entre tantas professoras e professores que passaram pelo DEVALDO BORGES e que deixaram sua marca. Um texto de MEMÓRIAS LITERÁRIAS. Simples e rico. Nossos agradecimentos à professora Dilsa, que, com muito carinho, lembranças e criatividade vem mantendo viva a história de Gravatá. O DEVALDO BORGES faz parte dessa história.

Um lindo teatro da vida...
Nesse instante, abrem-se as cortinas de um dos mais belos cenários que já houve na história de Gravatá. São milhares de personagens, você pode ter sido um deles. A maioria foram protagonistas desta linda peça encenada na escola da vida...
Começa o espetáculo com uma belíssima viagem ao passado...
Os primeiros “artistas do saber” foram aqueles que lutaram para que a história acontecesse: a professora Maria Isabel Farias Carneiro, o professor Antônio Farias, Dr. Devaldo Borges, Valdemir Cardoso da Cunha, Professora Maria Elisa de Medeiros Viegas, Pe. José Lins, Dr. Paulo da Veiga, Professora Alzira Lucena, Professora Ceci... Foram eles com grande heroísmo e força de vontade que travaram uma verdadeira luta vencendo as dificuldades e superando com sucesso a concessão de um lindo prédio para a escola funcionar. Além da reabertura da Escola Normal Regional. Esses nobres personagens foram “diretores de palco, dos camarins e das gravações externas e internas” para que essa peça da vida fosse tão bem representada.
E assim, a mais imponente construção de nossa cidade recebia em seus cômodos uma escola que marcaria para sempre a vida de nossos habitantes: O Ginásio Municipal de Gravatá, no ano de 1952.
O fato abalou a cidade, pois a oportunidade era oferecida, principalmente, às crianças e jovens de vida simples cuja gratuidade vinha exatamente favorecê-los. E tem mais, a escola oferecia aprendizagem para ambos os sexos, era uma escola mista.
O Solar dos Didier abriga os sonhos, os conhecimentos, o dia a dia, as alegrias e tristezas, a amizade, o coleguismo, as brincadeiras e a superação de milhares de astros e estrelas de nossa cidade: os estudantes. Sem esquecer que toda essa beleza foi encenada num Palácio, o nosso palácio que até então abrigava as Irmãs Dorotéias, cujo ensino era voltado para o sexo feminino e para as famílias que possuíssem um bom poder aquisitivo.
A história agora é outra e o favorecimento chega a todas as camadas sociais de nossa cidade, enobrecendo os valores e aptidões da maioria do nosso humilde povo.
Parabéns, querido Ginásio Municipal de Gravatá, hoje, Escola Devaldo Borges, pelos seus 60 anos de existência!
A história continua, esse foi apenas o 1º ato do espetáculo!
Obs.: O mês de setembro será dedicado ao querido educandário, abrindo espaço para quem foi aluno e deseja se congratular com este importante acontecimento!

15/09/2012: 60 ANOS DA ESCOLA DEVALDO BORGES

ESCOLA DEVALDO BORGES: 

60 ANOS DE MUITAS HISTÓRIAS

Hino da Escola Devaldo Borges

Letra: Profª Alzira Lucena                           

Música: Profº Manoel Pereira

Falange heroica e varonil

Avante sempre para o futuro

Estuda e ama o Brasil

Defende-o sempre com amor puro

Farol imenso em nossa história

Iluminando vasto caminho

A ti pertence nossa glória

E te saudamos com carinho

A mocidade destemida

Preparas hoje em Gravatá

Ciência e arte introduzida

Para o progresso acelerar

Farol...

De ti ó colégio querido

Espera muito nossa cidade

Seja teu dia bem vivido

Em prol de nossa mocidade

Farol...

Tu és a causa da vitória

Em nossa vida estudantil

És tu porvir, és tu a glória

Enaltecendo o Brasil

Farol...

Nós que fazemos o Blog Entre Palavras e Ideias, estamos muito felizes em fazer parte dessa história.

Jane Vital e Gilda Monteiro

7 de Setembro de 2012 (07/09/1822)

OU MORTE!

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : 

"Independência ou Morte!". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Hino Da Independência Brasileira

Letra: Evaristo Ferreira da Veiga

Música: D. Pedro I

Já podeis, da Pátria filhos,

Ver contente a mãe gentil;

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil.

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava

Da perfídia astuto ardil...

Houve mão mais poderosa:

Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,

Que apresentam face hostil;

Vossos peitos, vossos braços

São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,

Já, com garbo varonil,

Do universo entre as nações

Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá... temor servil:

Ou ficar a pátria livre

Ou morrer pelo Brasil.